Agosto é o mês da raiva: curiosidades, verdades e o que você precisa saber para proteger seu pet
Você sabia que a raiva ainda mata cerca de 59 mil pessoas por ano no mundo? Mesmo sendo uma doença 100% evitável, ela continua sendo uma ameaça à saúde de humanos e animais.
Agosto é conhecido como o “mês do cachorro louco”. Apesar do nome popular, esse é um período importante para refletirmos sobre a gravidade da doença e a importância da prevenção.
Se você busca um hospital veterinário em Curitiba comprometido com saúde, educação e cuidado real com os pets, o LeVet preparou este conteúdo com informações essenciais, dados atualizados e curiosidades que ajudam a entender por que a raiva ainda merece atenção.
O que é a raiva e por que ela ainda preocupa
A raiva é uma doença viral que atinge o sistema nervoso central de mamíferos, incluindo cães, gatos e seres humanos. A transmissão acontece, na maioria das vezes, por meio da mordida de um animal infectado.
O que torna a raiva tão perigosa é sua letalidade. Praticamente 100% dos casos evoluem para óbito quando os sintomas se manifestam. Por isso, a prevenção através da vacinação é a única forma de proteção — e ela é obrigatória por lei.
Curiosidades sobre a raiva que nem todo mundo conhece
-
O termo “cachorro louco” surgiu porque os cães com raiva podem apresentar comportamentos agressivos e desorientados, como se estivessem confusos ou em sofrimento mental.
-
Os morcegos se tornaram os principais transmissores urbanos da doença no Brasil, especialmente em áreas com pouco acesso a vacinação ou informação.
-
A vacina antirrábica é gratuita em muitas cidades, mas a adesão dos tutores ainda está abaixo do ideal. Isso representa um risco real para a saúde coletiva.
-
A raiva é uma zoonose de notificação obrigatória. Ou seja, qualquer suspeita precisa ser informada aos órgãos de saúde, mesmo que o animal não apresente sintomas graves.
Situação atual da raiva no Brasil
Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 59 mil pessoas morrem de raiva todos os anos em mais de 150 países. No Brasil, entre 2010 e 2025, foram registrados 50 casos humanos, e apenas dois pacientes sobreviveram.
Em 2024, o país contabilizou oito casos confirmados de raiva em cães. No mesmo ano, a cobertura vacinal caiu para 60,4%, abaixo da meta mínima de 70% recomendada para o controle da doença. Essa queda na vacinação preocupa e reforça a importância da conscientização.
Quem é responsável por prevenir a raiva?
A prevenção começa em casa, com atitudes simples que fazem toda a diferença. Manter a vacinação anual em dia é a principal delas.
Os tutores têm o dever de proteger seus animais e sua comunidade. Já os médicos-veterinários cumprem um papel essencial orientando, diagnosticando, notificando e participando ativamente das campanhas de vacinação e educação.
Aqui no Hospital Veterinário LeVet, acreditamos que cuidar vai muito além de tratar. Também significa informar, prevenir e estar ao lado dos tutores em cada decisão importante.
Sofri uma mordida. O que devo fazer?
Se você for mordido por um animal, mesmo que a ferida pareça pequena, é importante:
-
Lavar o local com água e sabão imediatamente
-
Procurar atendimento médico o quanto antes
-
Informar as autoridades de saúde se o animal for desconhecido
-
Levar seu pet para avaliação em um hospital veterinário em Curitiba de confiança, como o LeVet
Quanto mais rápido for o atendimento, maiores as chances de evitar complicações.Onde vacinar seu pet em Curitiba?
No Hospital Veterinário LeVet, realizamos a vacinação antirrábica com segurança, carinho e o acompanhamento de profissionais qualificados. Nossa equipe está pronta para orientar sobre o calendário vacinal e esclarecer todas as dúvidas.
Além disso, contamos com estrutura completa para emergências, exames, internações e acompanhamento clínico 24 horas por dia, todos os dias da semana.
A raiva ainda está entre nós. Pode parecer distante, mas basta uma vacina esquecida para que o risco se torne real. A boa notícia é que prevenir é simples e acessível.
Agosto é tempo de lembrar que a responsabilidade é de todos nós. Vacine. Previna.